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Um ano sem frei Rovílio Costa de Isabel Helena Barrili Busato

Na manhã de 13 de junho de 2009 morria o “amigo dos livros”, dos enfermos, dos humildes… O dia 13 de junho, para mim e para muitas outras pessoas, além de ser o dia de Santo Antônio, passou a ser também o dia em que perdemos um grande amigo, frei Rovílio Costa. Passado um ano de seu falecimento, vale a pena perguntar, após a dor da perda, qual a imagem que dele haverá de ficar. Sem dúvida, cada conhecido, se interrogado, haveria de ressaltar-lhe umas qualidades, enquanto outros ressaltariam outras.

De minha parte, creio que se pode resumir-lhe a vida como segue:O homem dos livros Rovílio possuía vocação para viver entre os livros. Era um editor nato. Por mais de uma vez me disse, ao publicar um texto, que aquela obra não teria grande saída, mas as vendas sempre pingariam, e “a gente precisa de muitas obras como essa, pois no conjunto elas dão sustento à editora.” Também não se importava que outros se interessassem por sua área de publicações. Lembro-me bem de quando seu amigo Martins Livreiro se voltou à edição de obras sobre o mundo gaúcho, e ele, que entusiasmara o Martins a tanto, aliviado me coment
Isabel Helena Barrili Busato